É nesse girar rápido que nos deparamos com situações que nos são familiares, ou seja, é o retorno a um ponto pelo qual já passamos.
Se isso é bom ou se é ruim, cada um que tem que avaliar, e assim chegar a conclusão se esse ponto vale a pena ser retomado, ou não, se deve ser esquecido. Essa decisão cabe ao mundo de cada um e ninguém pode ajudar, nem mesmo através de conselhos ou relatos de experiências, afinal, cada situação tem as suas especificidades e peculiaridades.
Se ficar decidido que o ponto será retomado de onde se parou, é necessário muita paciência e tolerância, afinal, o mundo girou e coisas aconteceram. Se ficar decidido retomar, mas do zero, como se nada anteriormente tivesse existido, esse é um processo trabalhoso, pois tentamos esquecer o que passou, mas isso é humanamente impossível, o que tem que ser feito é se deixar de lado certos fatos, apenas guardando para nós mesmos e não extravasando, principalmente naqueles momentos mais delicados em que temos a mania de "jogar na cara".
As retomadas da vida são difíceis, independente da forma. Elas exigem cuidado, boas estratégias de convivência, o famoso jogo de cintura, sem esquecer da tolerância, essa que está em escassez nos dias de hoje.
Tudo isso é fundamental para as coisas fluírem, principalmente no início da retomada, pois a fase de readaptação não deixa de ser algo novo, mesmo a situação sendo antiga, a retomada é um novo momento, onde tudo será novidade.
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