Semana passada um dos assuntos mais comentados na internet, incluindo as redes sociais foi o afastamento de Rafinha Bastos do CQC.
Tudo aconteceu porque ele disse que comeria Wanessa Camargo e o seu bebê.
Se eu concordo?
Quero deixar bem claro que não, acho de mau gosto e não faria nenhum tipo de comentário parecido com esse, mas quem acompanha Rafinha Bastos, tanto no CQC, quanto no twitter sabe que esse tipo de comentário dele não foge ao seu padrão.
Acho que foi criada uma grande confusão pelo nome envolvido na história, pois o comentário é bem semelhante a tantos outros que ele sempre vem fazendo.
Não concordo com esse tipo de humor, acho que não tem graça, nem gosto de humor violento, preconceituoso ou que denigre a imagem das pessoas, mas nem por isso quero a censura.
Não estou aqui para defender ou acusar, não tenho esse direito, estou aqui para pensar, ele nem é o meu CQC preferido, mas acima de tudo isso sou muito mais contra qualquer tipo de censura.
Se ele pensa isso ou aquilo, é a opinião dele, não significa que eu tenha que achar o máximo, mas ele quer dizer, que diga, sem censura, pois o que não podemos é voltar ao passado e termos a nossa vida limitada por um sistema ditador, que engessava a mentalidade das pessoas e podava a criatividade da população.
Costumo dizer que temos uma ótima forma de não concordar, basta pegar o controle remoto e mudar de canal, gosto é algo que não se discute, assim como religião, política e futebol. Acho que a diversidade está aí para nos aproximarmos do que gostamos e nos afastarmos do que não temos a mínima afinidade.
Se acha as piadas sem graça e de mau gosto, basta não dar ibope, não assistir, não seguir em twitter, enfim, há escolha e ela é só sua.
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