quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Comentário: matéria "Álcool e amigos levam jovens à beira da idiotia"


Li essa matéria no UOL e achei muito boa, tanto que resolvi compartilhar aqui no blog. Nela há o questionamento dos fatores que levam os jovens a cometerem certas atitudes inconsequentes.
No caso ele cita exemplos de adolescentes, e quando vemos na realidade homens agindo como verdadeiras crianças? É pior ainda, afinal, nem o tempo os ajudou a amadurecer.

Acho que todo jovem, garoto, homem, mas na verdade, todos os meninos deveriam ler essa matéria e refletir um pouco sobre as suas atitudes.

Álcool e amigos levam jovens à beira da idiotia
          Seg, 29 de Agosto de 2011 09:44

Na última semana, uma notícia publicada na Folha chamou a atenção para um caso de estupro de uma garota de 14 anos.
Ela foi violentada por um grupo de quatro adolescentes e um rapaz de 20 anos, em Cascavel (PR). Além do crime, os jovens produziram imagens que foram parar no YouTube por cinco dias.
Muitos pontos para pensar! Primeiro: mais um crime bárbaro praticado por jovens. Na última semana, mostramos que os jovens no Brasil, hoje, são, muitas vezes, autores e vítimas de diversas formas de violência, inclusive a sexual.
Depois, no depoimento à polícia, os jovens disseram que estavam bebendo quando a garota passou por eles.
O álcool, como se sabe, altera nosso controle sobre impulsos e sobre a avaliação do que fazemos. Não é à toa que o abuso de álcool está associado à boa parte de acidentes, de brigas e de outras violências.
Um outro fator: na presença do grupo, infelizmente, acontecem com os garotos alterações de comportamento que beiram a idiotia.
Valores e atitudes vão pelo ralo! Por que será que tanto garoto que é bem educado, gente boa e que controla seus atos e impulsos, na presença de outros "brothers", fica bobo, imaturo, agressivo, capaz de bater, estuprar e até matar?
Será que é só para reafirmar a masculinidade? Será que é para mostrar que ele pode? Será que é para se exibir? Ou, talvez, tudo isso?
E, como se não bastasse "cantar de galo" para os companheiros, não é que agora eles sentem necessidade de mostrar seus atos para todo o mundo, gravando vídeo e postando na internet? O que será que esperavam? Aplausos? Honras?
Nada justifica a violência! E nada justifica uma agressão sexual, que pode marcar a vida de uma pessoa para sempre.
Os envolvidos devem ser punidos pelos crimes, e a gente tem de refletir sobre qual é a educação que pode fazer com que muitos garotos deixem de olhar para os outros como simples objetos da reafirmação de suas inseguranças e de sua precária masculinidade. Triste!

Fonte: Folha de S. Paulo - JAIRO BOUER 

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Comentário: De Frente com Gabi Fernando Fernandes

Tenho um vício, assistir na madrugada de domingo para segunda, as entrevistas de Marília Gabriela no SBT em seu programa De Frente com Gabi. Acaba que sempre na segunda-feira tenho um certo trabalho para acordar cedo, mas vale à pena.
Primeiro que me impressiona a capacidade que ela tem de tirar as informações, mais pessoais e secretas do entrevistado, de uma forma sútil. Segundo que geralmente os entrevistados são muito bons.
No último domingo o programa contou com a participação de Fernando Fernandes, que ficou conhecido pelo BBB e que há dois anos sofreu um acidente de carro o deixando paraplégico.
Um bonitão daqueles nunca deve ter pensado sua vida sob duas rodas, mas a realidade o fez encarar tudo de uma forma otimista, sem revolta e rejeição.
Tem uma parte da entrevista que Marília Gabriela pergunta se ele é feliz e ele afirma que sim. As pessoas têm que enxergar que o deficiente é feliz sim, basta ele querer. Não se trata de um pobre coitado digno de pena e sim de uma pessoa que tem dificuldades, mas que não deixa de ter forças para superá-las.
Acho que vi nessa entrevista mais um exemplo de superação e aceitação. Me lembrei muito do meu pai querido, que assim como Fernando não rejeitava a sua situação e soube viver a vida de uma forma plena e feliz.
Só vou postar uma parte, mais existem mais três a serem vistas, vale à pena!





segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Texto: Palavras

Palavras...
Palavras, simplesmente letras que se unem e passam a ter um significado.
São tantos os momentos em que procuramos as palavras e não as encontramos. Elas têm o dom de aparecer e sumir da nossa mente como em uma passe de mágica.
Como comunicóloga tenho que dar importância às palavras, que formam um texto, que transmitem uma mensagem.
Porém, não posso negar que a depender do emissor, ou seja, quem fala ou escreve, as palavras podem perder o seu valor. Tudo é uma questão de confiança, coragem, credibilidade e coerência.
Confiança, pois precisamos acreditar no caráter da pessoa para aceitarmos o que ela diz. Coragem por parte de quem fala ou escreve, para fazer das palavras verdade e as assumir. Credibilidade, assim como a confiança, pois se quem fala não a tem, então já era. Por fim a coerência para que as palavras correspondam com as atitudes, não sendo contraditórias.
Palavras são importantes, mas são as atitudes que dizem realmente quem somos. O discurso pode ser lindo e a ação decepcionante, ou seja, de nada adianta se utilizar de belas palavras, o que é real sempre vem à tona.
Portanto, para fazer das palavras belos pensamentos, que elas sejam verdadeiras. A sinceridade mantém a parte oral e prática em perfeita sintonia, basta querer.  

domingo, 28 de agosto de 2011

Recomendo livro: O Jogo do Anjo

Bem, é como se fosse a continuação, mas não é.
Do mesmo autor de A Sombra do Vento, esse livro também tem como cenário a cidade espanhola de Barcelona.
Existem alguns locais que já se fizeram presentes no livro anterior, então eu recomendo que ele seja lido seguido de A Sombra do Vento, pois a nossa memória está mais fresca para recordar. Recomendo porque é geralmente o que eu faço, é lógico que se não for possível não é o fim, né?
Gosto de livros de mistério e esse com certeza é uma boa opção.
Recomendo!




Em "O Jogo do Anjo", o catalão Carlos Ruiz Zafón explora novos ângulos da cidade onde ambientou "A Sombra do Vento", sucesso que já ultrapassou a marca dos 10 milhões de exemplares em todo o mundo e, no Brasil, já figura há mais de um ano na lista de mais vendidos. Enquanto guia seus leitores por cenários familiares, como a pequena livraria Sempere e Filhos e o mágico Cemitério dos Livros, Zafón constrói uma história que mistura o amor pelos livros, a paixão e a amizade.
Na Barcelona dos anos 20, David Martín é um jovem escritor fracassado, obcecado por um amor impossível e abatido por uma doença fatal. Até que vê sua sorte mudar ao receber uma oferta irrecusável.

Fonte: http://www.livrariasaraiva.com.br/





sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Texto: Criatividade

Dizem por aí que nada se cria, tudo se copia.
Particularmente não gosto dessa teoria, acredito que existem fontes que nos inspiram, mas quem é de fato criativo sempre dá um toque diferente, inova.
Sempre que acho algo interessante na internet, televisão ou livros, não deixo de citar as fontes, mesmo que não seja uma cópia. 
Tudo que escrevo aqui é fruto da minha cabeça, são as minhas teorias, opiniões, pensamentos, enfim, em todos os textos tem um pouco de mim. 
Lógico que sempre tem algo que me inspira, tanto que muitas vezes escrevo comentários em relação à alguma notícia, mas a minha principal fonte inspiradora é o meu cotidiano. 
Nem todos os textos são pessoais, muitas vezes me inspiro nas pessoas que estão ao meu redor, família, amigos, trabalho, até mesmo ouvindo as conversas alheias onde observo os comportamentos e tiro as minhas conclusões.
Lembro a todos que nada do que eu escrevo é técnico, não tenho nenhuma formação em psicologia para entender a mente humana. Simplesmente sou observadora e escrevo o que é captado pelos meus olhos e pela minha mente.
Se você gosta do que eu escrevo, agradeço, acho que muitas vezes as pessoas se identificam, pois escrevo sobre a realidade, o dia a dia, o que é comum. 
Podem copiar o que quiserem, mas não deixem citar a fonte, afinal, não existe nada que seja igual que não seja uma cópia. Caso não queira dar créditos, então não copie Ipsis Litteris, simplesmente faça do seu jeito.
Não há mal algum em se inspirar em algo ou alguém, isso não significa falta de criatividade, isso significa valorização e humildade. 
Não deixem que a teoria do nada se cria, tudo se copia vire uma prática.
Simplesmente inspire-se!


terça-feira, 23 de agosto de 2011

Para ver/ouvir: Quem riscou a parede Papai Noel?

Ô gente, não poderia deixar de postar essa coisa fofa!
Olhem a gostosura, de apenas um ano, ligando para Papai Noel para explicar quem riscou a parede.
Um trocinho lindo!
Momento de descontração. Assistam!



segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Texto: Indiferença

E quando tudo aquilo que você sentia se torna nada?
É nesse momento que ela chega, a indiferença.
Costumo dizer que esse é um dos piores sentimentos para quem é atingido e dos melhores para quem quer sair da situação.
Já dizem por aí que ódio e amor caminham lado a lado, ou seja, em algum momento eles se confundem e se cruzam. Então, se você em uma determinada situação sente raiva de alguém, é porque de alguma forma ela exerce um poder sobre você, que está ligado a um bom sentimento que você tem dentro de si em relação àquela pessoa. Se você não sentisse nada de bom pela pessoa, com certeza a raiva não tomaria conta de você. Na minha opinião só sentimos raiva de coisas e pessoas com as quais nos importamos. Lógico que estou me referindo às relações pessoas e excluindo as situações profissionais, nas quais sentimos raiva em determinadas situações que nos são impostas. O motivo dessa exceção é que essa parte sempre é passageira em nossa vida e ao passarmos por esses momentos, simplesmente esquecemos o que aconteceu.
Se você quer se desvencilhar de algo ou alguém, com certeza o melhor sentimento é a indiferença, assim nada abalará o seu emocional e você estará bem com a sua consciência. 
A indiferença não deve ser forçada. Para dar certo, ela tem que ser real, afinal, o que importa no que se refere aos sentimentos é o que está por dentro, isso sim nos faz bem ou mal e não o que aparentamos sentir.
Confesso que para quem é atingido, sofre bastante, é um sentimento de descaso que atinge uma parte muito íntima e a pergunta sempre existe "Por que tanta indiferença?". O importante é pensar no que foi feito para que o outro passasse a tratar a pessoa assim, pois é muito difícil a indiferença surgir do nada, ela surge por um desgaste nas relações ou simplesmente a pessoa não está mais querendo, ninguém é obrigado a gostar e nem querer algo ou alguém.
Muitos que estão lendo, estão pensando em relacionamentos amorosos, mas a indiferença também pode surgir nas amizades, inclusive ela é muito frequente nesse tipo de relação. Quando somos amigos, temos um nível de intimidade muito grande e às vezes a falta de senso ultrapassa os limites, o outro não quer se desgastar e somente se afasta, não passando a sentir nada pela pessoa, não deseja nem bem, nem mal, ela não muda nada na vida do outro, nem acrescenta e nem diminui.
Tema complexo, né? Acaba que ao pensarmos nisso sentimos um pouco de raiva de quem é indiferente. Porém temos que refletir que muitas vezes a pessoa tem as suas razões para ter transformado o que sentia. Ninguém sabe ao certo, apenas quem tomou a decisão é que tem o real conhecimento do que aconteceu para se chegar a esse tipo de situação.
Caso o nosso desejo é de não ser atingido pela indiferença é sempre bom estar buscando o diálogo nas relações, observando os nossos comportamentos com o outro, respeitando a nossa maneira de ser, mas não deixando que os limites sejam ultrapassados.
Já se o desejo é de sentir indiferença, saiba que ela não é amor e nem ódio, ela é o nada. O nada que significa não alimentar o mal, pois isso não faz bem a nós mesmos. É simplesmente se afastar do que não nos faz bem e levar a vida com certas ausências, que na realidade não eram presença e não nos fazem falta.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Comentário: Salvador Restaurante Week - Soho Paseo

Bem, eu recomendei o Salvador Restaurante Week nessa semana e já utilizei em dois momentos, um bom e outro ruim.
Um foi o jantar do restaurante Barbacoa, que eles estão de parabéns. Serviço bom, comida boa, tudo aconteceu de forma muito satisfatória, o que é bom, pois demonstra que mesmo sendo uma promoção, eles não deixaram cair o nível de nada.
A segunda experiência foi hoje, que resolvi almoçar no Soho do Paseo com duas amigas. Das três, apenas duas queriam o cardápio do Week, a outra iria pedia a la carte mesmo.
Fizemos todo o pedido de vez, escolhendo uma entrada, um prato principal e uma sobremesa, isso porque o garçom disse que era bom pedir de vez. Até aí, tudo bem, mas após uns 5 minutos, veio um outro garçom até a nossa mesa nos explicar que o cardápio do week estava demorando entre uma hora e uma hora e meia para ser servido. Agora me digam, quem aguenta esperar? Eu não, já estava faminta. Após recebermos essa informação, chamamos o gerente três vezes, através de garçons diferentes e esse não compareceu em nenhum momento.
Pronto, fizemos o que eles queriam, resolvemos pedir do cardápio normal. O engraçado é, sei que o restaurante estava cheio e imagino que a maioria das pessoas estavam aproveitando a promoção, mas me expliquem como o restaurante tem suporte para servir a la carte, mas não tem pela promoção? Um absurdo, isso acaba queimando o estabelecimento e a campanha, que é muito inovadora. Uma pena!
Nenhum restaurante é obrigado a participar, caso não quisesse, não entrasse na campanha, que me parece ser séria. Não aguenta a brincadeira, não desce para o play!
Ponto negativo para o Soho do Paseo!



quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Texto: Honestidade

Ontem estava vendo uma matéria em algum jornal que não me lembro, assim como não me lembro o assunto, pois na verdade eu não estava muito atenta, o que me chamou a atenção foi uma frase dita por um entrevistado "Meus pais me ensinaram que honestidade não é uma qualidade e sim uma obrigação".
Ao ouvir essa frase, fiquei pensando sobre ela. De fato os meus pais também me ensinaram a mesma coisa, que devemos ser honestos, independente de qualquer coisa. Porém, muitas vezes em que pensamos em qualidades e defeitos, o incluímos ali, quando na verdade essa devia ser uma característica pertencente a todos.
Infelizmente a realidade nos mostra o quanto o mundo tem gente desonesta, se pararmos para refletir no nosso país, essa realidade é ainda pior.
Quando vemos na televisão uma pessoa que encontrou algo que não é dela, e que ela busca de todas as formas devolver ao dono, vira manchete, pois são casos mais raros e eu acredito que os meios de comunicação gostam de publicar esses fatos para ver se conseguem estimular outras pessoas a fazerem o mesmo.
Mas se algo não lhe pertence, não tem porque se tornar seu, não foi mérito e nem conquista você ter encontrado por acaso. Não sei como as pessoas conseguem ficar para si, eu gosto de ter coisas por que eu comprei ou ganhei de alguém que achava que eu merecia, não por ter encontrado por aí.
Me lembro de um quadro antigo do CQC, tipo um teste de honestidade. Recordo de um dia Danilo Gentili se passar por cego, ele ia comprar algo e dizia estar dando uma nota de R$ 10,00, mas na verdade dava uma de R$ 50,00, para testar as pessoas, afinal, teoricamente ele era cego. Várias pessoas deram o troco dos dez e não dos cinquenta, mesmo vendo a nota, inclusive uma senhora de certa idade fez o mesmo. Foi uma tristeza! Depois ele retornava no lugar, como repórter e perguntava, para os que o trapacearam, se eles achavam que o povo brasileiro era honesto, muitos respondiam que sim, uma verdadeira cara de pau.
A honestidade deveria ser um valor intrínseco a cada ser humano, mas muitos nem sabem o que é e outros têm em sua educação doméstica o aprendizado do contrário.
Se cada um pensasse e fosse honesto com si mesmo e com o próximo, com certeza viveríamos em um mundo muito melhor, mais justo e leal. Mas, infelizmente, as pessoas são individualistas e não conseguem raciocinar para um bem coletivo, só esquecem que o destino de todos é o mesmo.
Para finalizar e reforçar: Honestidade não é uma qualidade e sim uma obrigação.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Recomendo livro: A Sombra do Vento

Li há algum tempo esse livro, gostei tanto que comprei outro do mesmo autor, que em breve estarei recomendando aqui.
Para quem gosta de um pouco de suspense, é uma ótima pedida.
Uma história que nos instiga a ler mais e mais, para assim descobrirmos os mistérios que a cercam.
Outro ponto muito interessante é que a história se passa em Barcelona, cidade que eu visitei, então acaba que ficava imaginando os fatos acontecendo pelas ruas, acho que isso também colabora para a gente gostar de um livro, imaginar as suas cenas acontecendo.
O livro A Sombra do Vento foi escrito por um espanhol chamado Carlos Ruiz Zafón e vale muito à pena ser lido.



Tudo começa em Barcelona, em 1945. Daniel Sempere está completando 11 anos. Ao ver o filho triste por não conseguir mais se lembrar do rosto da mãe já morta, seu pai lhe dá um presente inesquecível; em uma madrugada fantasmagórica, leva-o a um misterioso lugar no coração do centro histórico da cidade, o Cemitério dos Livros Esquecidos. O lugar, conhecido de poucos barceloneses, é uma biblioteca secreta e labiríntica que funciona como depósito para obras abandonadas pelo mundo, à espera de que alguém as descubra. É lá que Daniel encontra um exemplar de 'A Sombra do Vento', do também barcelonês Julián Carax. O livro desperta no jovem e sensível Daniel um enorme fascínio por aquele autor desconhecido e sua obra, que ele descobre ser vasta. Obcecado, Daniel começa então uma busca pelos outros livros de Carax e, para sua surpresa, descobre que alguém vem queimando sistematicamente todos os exemplares de todos os livros que o autor já escreveu.
Fonte: www.livrariacultura.com.br

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Texto: Brincar de casinha

Tirei férias nessa semana, mas vou ficar por aqui mesmo, aproveitando para fazer coisas que não consigo fazer no dia-a-dia.
Como gosto apenas de tirar férias para fazer uma viagem, deixei os outros dias de crédito. Vai que por algum acaso surge uma oportunidade de fazer algo diferente, como conhecer algum lugar novo, ou revisitar algum lugar já conhecido, não importa, os créditos vão ficar para uma viagem.
Só gastei por enquanto dois dias, que aproveitei para acompanhar minha sobrinha Malu.
Ontem fui ao aniversário dela na escolinha, que eu adorei! Primeiro por conhecer a escola dela, fazia muito tempo que não entrava em uma escola infantil, depois para conhecer os coleguinhas de classe tão famosos, como João Gabriel, Liz, Natália, e por aí lá vai.
Logo que cheguei, fiquei pensando o quanto as professoras e auxiliares precisam ter paciência, não é pouca não, é muita. São 15 alunos na sala, crianças de todos os tipos, das mais quietas as mais danadas, são crianças que tem personalidades e desejos diferentes. Administrar tudo isso, todos os dias, exige paciência. Ajudei a servir os coleguinhas, todos querendo tudo ao mesmo tempo, depois a entrega dos presentinhos, com um abraço tão inocente e carinhoso, uma coisa fofa! Adorei!
Hoje resolvi buscá-la na aula, falei com Raquel minha prima para mandar uma autorização. Como moro um pouco longe da escola, resolvi sair com bastante antecedência, porque poderia haver trânsito, mas não houve e fiquei esperando 25 minutos a saída dela. Aí que chato? Não, um prazer enorme. Aí entrei na escola e fui buscá-la na sala, onde a auxiliar e professora já me reconheceram de ontem, e de onde surgiu uma garotinha em meio à roda que se levantou animadíssima e gritou: "Tia Milaaaaaaaaa". Com certeza esse sorriso e o abraço apertado que eu ganhei da minha tchuca, não tem preço. Fomos para a casa dela, onde ela enrolou bastante para comer, depois só queria que eu a arrumasse e escovasse os seus dentinhos, ninguém mais servia. Depois a levei na casa da avó, no caminho ela pegou no sono e cochilou, mas assim que chegamos, mesmo sonolenta, ela não se esqueceu de mim e disse "Tchau tia Mila", me deu um beijo e um abraço e foi embora.
Adorei ter brincado de casinha com Malu, agradeço à confiança, afinal, a responsabilidade de cuidar dos filhos dos outros é grande.
Quis escrever sobre isso, para mostrar que algo tão simples acaba se tornando tão gratificante.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Dica: Restaurante Week Salvador

Não há melhor dica para hoje.
Para quem adora uma festa gastronômica, essa é uma ótima semana para aproveitar. Bom para conhecer restaurantes, relativamente caros, que estão oferecendo um preço mais acessível para um cardápio especial, além de experimentar pratos que nunca pensávamos que iríamos provar, por sempre preferirmos ir no certo.
Tem diversas opções de restaurantes por toda a cidade, inclusive são muito bons.
Eu como adoro, se pudesse ia cada dia em um, sendo almoço e jantar, isso depende de cada estabelecimento.
Vale muito à pena dar uma olhadinha no site, pra ver quais os restaurantes da cidade que estão fazendo parte do Restaurante Week Salvador, além de ver se oferece cardápio especial no almoço e jantar, fácil de interpretar pois tem um sol e uma lua para simbolizar, é bom conferir para não dar viagem perdida.
A ação começa hoje e vai até o dia 28 de agosto, vale a pena visitar alguns locais e experimentar as maravilhas que a nossa culinária, não só a típica, tem a oferecer.



domingo, 14 de agosto de 2011

Texto: Pai

O segundo lugar, o que não significa que não seja importante.
Acho que a mãe tem a diferença por carregar em seu ventre durante nove meses o filho, mas caso não existisse o pai, não existiria a vida.
O pai é aquele que se você for filha, vai tomar todos os cuidados para entrar na sua vida de forma bem discreta, ele não gosta de se meter, mas se preocupa ainda mais, afinal, ele não sabe ao certo o que está acontecendo. Se você for filho vai ser o amigão, que vai conversar com você sobre os mais diversos assuntos, que vai lhe dar muitas dicas do que fazer.
Estou me referindo ao que é mais lógico e comum, o contrário é normal também, mas acho que de certa forma os sexos tem mais afinidades, afinal, sabem exatamente o que acontece com o corpo e a mente, já passaram por aquilo antes.
É no pai que encontramos aquele dinheirinho extra, que a mãe não libera, mas se você fizer uma gracinha com ele, vem fácil. É o que grita com você quando algo está errado, que culpa a mãe pela educação que ela dá, sendo que ele também é responsável, mas só na parte boa, a parte dos maus modos é única e exclusivamente responsabilidade da mãe. É o que nem gosta de pensar quando a filha irá começar a namorar, que já fica nervoso, se preocupando com o que o namoradinho irá fazer com a sua princesinha, mas em relação ao filho é diferente, que ele paquerando, pegando geral, incentivando o namoro, dando dicas de conquista. Pai é aquele que não tem coragem de lhe perguntar as coisas, aí faz a mãe de intermediadora, fazendo ela perguntar por que você está triste, pois acha que não tem jeito pra isso, no fim das contas você sabe bem quem está querendo saber.
Um dos filmes que mais gosto para demonstrar a relação pai e filho é O Rei Leão, infantil que nos comove, pois é uma história que não tem o final feliz. Também gosto muito de Procurando Nemo, onde o pai se torna a mãe, preocupado e zelando pela vida do filho.
Precisamos lembrar que as pessoas que mais nos amam nessa vida são os nossos pais, sejam os reais ou os que a vida oferece. Por isso, sempre que puder diga ao seu pai o quanto você o ama e o quanto ele é importante na sua vida, isso não é mico, isso se chama amor.
Ao meu, rezo e digo sempre o quanto o amo e sinto a sua falta todos os dias. Ele é insubstituível, ninguém ocupará o seu lugar, não existe ninguém para o espaço que ele deixou, afinal, esse espaço não está livre é mais do que ocupado. Costumo dizer que ainda tenho pai, mesmo ele não estando vivo, tenho porque o sinto ao meu lado sempre, o tenho dentro do meu coração, além de guardar todos os seus ensinamentos e valores.
Feliz Dia dos Pais a todos os pais, e ao meu, Valentin, aonde quer que você esteja, eu te amo!



 

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Comentário: Morte da juíza

Para quem me conhece bem, com certeza já ouviu sair da minha boca a frase que se eu pudesse seria da polícia. Vira e mexe falo isso, mas faço a minha ressalva, não aqui no Brasil.
Costumo assistir muitos seriados de investigação, tanto de pessoas desaparecidas, como crimes, ao abrir o jornal, geralmente a primeira parte que eu leio é a policial, isso é um pouco louco, mas gosto mesmo de me manter antenada sobre o assunto. 
Acho que sou muito curiosa, por isso tenho um lado investigativo bom, sempre quero saber mais informações. Lógico que isso não é profissional, é apenas amador.
Hoje, ao abrir o meu twitter, vi notícias da execução de uma juíza em Niterói, Rio de Janeiro. Como foi um tweet, ou seja, poucas informações, pensei logo, isso ela desagradou algum poderoso que pagou a alguém para tirá-la do seu caminho. Porém depois vi um pouco mais do assunto, aí percebi que ela era responsável pela prisão de policiais militares corruptos, os chamados milicianos.
Isso é uma tristeza, percebemos que quem quer fazer o bem à sociedade, aplicando a justiça de forma legal, acaba tendo a sua vida roubada. 
O mais triste ainda é pensar quantas pessoas não desistem da justiça com medo de ameaças, represálias, afinal, quem quer ter a sua vida interrompida por um outro alguém?
Por isso que quando digo que queria ser da polícia, com certeza não é neste país, onde quem é justo fica ameaçado por uma bandidagem que não perdoa, executa mesmo. No Brasil os bons estão se tornando minoria, o que nos entristece muito. Não tenho pena de bandido nenhum, para mim bandido bom é bandido preso ou morto. Direitos humanos não existem, os bandidos não têm por nós, então também não tenho por eles. Se eles tiverem que nos matar, vão o fazer sem dó e nem piedade, sem pensar que ali é uma vida, uma pessoa que tem família, amigos, trabalho, ou seja, quando se tira a vida de alguém, não se vai apenas uma e sim vários pedaços de outros.
Essa mulher deu a vida dela para que a justiça fosse feita, infelizmente não poderá dar continuidade ao seu trabalho, mas tenho fé de que esses bandidos, responsáveis pela sua morte, vão pagar, porque quando a polícia de boa fé quer, ela acha.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Texto: O que permitimos ao outro

Costumo dizer que os outros só fazem com a gente o que nós permitimos.
Muitas pessoas não concordam com essa afirmação e sinceramente nem eu gosto de concordar, mas acaba que se pararmos para analisar, isso ocorre.
A questão de comportamento é muito complexa, pois cada um tem uma cabeça, pensa de um modo e toma atitudes completamente diferentes. 
Cada cabeça é um mundo e cada mundo tem a sua loucura.
Se alguém faz algo de ruim para você, saiba que tem um pouco da sua responsabilidade ali, afinal, quem deu o espaço? Foi você. 
Lógico que existem as maldades gratuitas, que de fato não conseguimos saber a razão e também acontecem as situações em que muitas vezes temos que conviver com quem na verdade não gostaríamos de chegar nem perto, mas são as imposições sociais da vida que nos faz passar por esse tipo de situação. 
Porém, não devemos nos esquecer que existem as que convivemos porque queremos, já conhecemos a pessoa, ou seja, não tem surpresa em seus atos, tudo é meio que previsível, mas mesmo assim nos colocamos de vítimas, como se o comportamento do outro fosse algo novo.
Existem muitas situações que podemos comprovar que permitimos ao outro certas atitudes. 
Tenho exemplos pessoais, como em trabalhos educacionais, onde cada um ficava responsável por fazer uma parte, recebia verdadeiras "bombas", cansava de virar a madrugada consertando o erro dos outros para não me prejudicar, ao invés de dar uma bronca e fazer a pessoa refazer de forma digna de ser apresentada. 
Por que a pessoa não ficava surpresa ao ver a diferença do antes para o depois? O fato é que ela já esperava que eu não permitiria que algo ruim fosse apresentado e que assim eu tomaria uma atitude para tornar aquilo algo melhor.
Também ocorrem os momentos que alguém lhe "sacaneia" uma vez, você perdoa, chega a segunda vez, você perdoa, aí vem a terceira, quarta, assim por diante, ou seja, o tempo todo você permitiu que essa pessoa fizesse isso com você, por motivos que não são racionais e não devem ser julgados, mas você permitiu.
Não existe vergonha nenhuma em permitir que de vez em quando o outro faça com você o que não lhe faz bem, afinal, a pessoa também faz coisas maravilhosas que você não quer abrir mão, o importante é que no final das contas o saldo fique positivo.  
Chega de vitimização. As pessoas precisam entender que não há pecado nisso, o difícil é assumir para si mesmo. 

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Comentário: Metrô na Paralela

Que saco, só consegui escrever agora no meu blog, gosto de escrever logo de manhã para manter ele atualizado logo cedo.
Na verdade fiquei pensando sobre o que escrever e quando parei para pensar melhor vi uma notícia de ontem, que eu não fiz nenhum comentário, mas que merece ser comentada.
Ontem o governador do Estado da Bahia, anunciou qual seria o modal escolhido para atender a questão de transporte público na Copa de 2014, acredito que para a surpresa de todos o escolhido foi, tcham, tcham, tcham, tcham, metrô.
Quando vi a notícia confesso que li algumas vezes para verificar se estava com algum problema na visão, ou até mesmo sonhando, ou seria um pesadelo? Acho que no passado o metrô de Salvador foi um sonho, hoje com certeza ele é um pesadelo para toda a população.
Antes de comentar quero apenas fazer uma observação, em dezembro de 2007, quatro anos atrás, meu primo da Espanha veio para cá e fui buscá-lo no aeroporto, aproveitei para ir na livraria e comprar um mapa para ele. Simplesmente comprei e entreguei, nem abri, após ele chegar, já no carro, ele abre o mapa, vira pra mim e fala "Que coisa boa, aqui em Salvador tem metrô", eu fiquei surpresa e respondi "Ah, ele só consta no mapa, na realidade não existe".
Pois é, essa situação foi há quatro anos atrás, já se vendiam mapas em Salvador com a presença do metrô, algo que enganava bem os turistas.
Acho que não existem palavras para demonstrar a insatisfação, descrença e revolta da população soteropolitana em relação ao maior elefante branco já visto na história desse país. Já são 12 anos em obras, para míseros 6 km, agora eles querem nos dizer que construirão em 3 anos 30 km? Isso me parece mais uma piada, acho que os nossos governantes deveriam ter cautela ao fazer esse anúncio.
O pior de tudo pra mim é que, ao visitar cidades do exterior e até do Brasil, como São Paulo, percebemos que a população utiliza esse meio de transporte, independente da classe social, elas deixam o carro em casa e vão trabalhar de metrô, afinal, chega rápido, não acredito que isso vai acontecer aqui em Salvador. Acho que quem tem seu carro não vai abrir mão de sair com ele, pois não acreditamos que a estrutura vai ser de boa qualidade, assim como a segurança em cima dos trilhos.



Sei que existem no mundo muitos metrôs de superfície, mas particularmente acho esse tipo algo horrível, nossa cidade está ficando cada dia mais feia, crescendo de forma desordenada e de acordo com interesses pessoais.
Acho que ontem foi mais um momento que senti vergonha de morar nessa cidade que eu tanto amo. Salvador é linda pelas suas belezas naturais, pelo seu povo caloroso, mas está caindo cada vez mais no conceito de seus habitantes, que não aguentam mais ver tanta falta de interesse e descaso das autoridades.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Texto: Abdicar

Ação de abrir mão de algo ou alguém.
Ah, e como é difícil fazer isso.
Nós seres humanos temos dificuldade em abdicar, ao contrário, sempre queremos acumular.
Acumulamos amigos, dinheiro, trabalho, amores. Deixar de lado algo ou alguém é complicado, pois ficamos pensando que se um dia lá na frente precisarmos de tal coisa, pensaremos no passado e nos arrependeremos.
Recentemente conversando com uma conhecida ela me relatou que mesmo estando com outra pessoa, sentiu uma pitadinha de ciúme ao saber que o ex-namorado estava acompanhado. Sendo que ela está super feliz com quem está no momento, seria normal sentir esse tiquinho de ciúme? Acho que sim, o que não pode é o sentimento permanecer durante muito tempo, isso seria estranho. Ficar enciumada ao ouvir a novidade é a comprovação de que temos dificuldade em abdicar, somos possessivos.
Abdicar significa trabalhar o desapego, tanto de pessoas, quanto de coisas materiais. É deixar para o outro o que até então lhe pertence. É abrir mão de um amor para viver outro, é dar aquela blusa que você ama, mas que não cabe mais em você, é deixar o outro fazer uma atividade que é sua, pois você está atolado em tarefas e o mérito ser dele e não seu. Enfim, é um processo complexo, mas que às vezes se faz necessário. No passado já dei um tempo em uma amizade, por não suportar  a convivência com uma terceira pessoa, que fazia de tudo para me isolar, me afastando de todas as coisas boas. Eu adoro uma disputa, mas confesso que com amizade não tenho essa energia, afinal, uma amizade existe naturalmente e não por obrigação. O que eu fiz? Abdiquei e o resultado foi positivo, pois com o tempo tudo voltou a ser como era antes.
Abdicar de vez em quando é bom, até para percebermos o que de fato é relevante para nós.
O que é para ser nosso, será! 

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Texto: Abandono

Ao assistirmos cotidianamente pessoas dormindo nas calçadas, crianças em orfanatos, bebês sendo deixados no meio das ruas, tudo isso faz com que a gente se sinta mal. O que não paramos para pensar é que tudo isso é fruto do abandono.
As pessoas/pedintes abandonaram o seu lar por possíveis desavenças com a família ou até mesmo para buscar novas e melhores oportunidades para a vida.
As crianças dos orfanatos foram abandonadas por seus pais, ou infelizmente eles se foram antes delas crescerem, mesmo assim, existem avós, tios, familiares que poderiam acolhê-las, no entanto não fazem essa escolha. 
Sem comentários para os bebês ainda recém-nascidos que são largados em latas de lixo, em portas de casas de desconhecidos, isso porque a mãe não tem condição financeira e nem emocional de educar o que ela mesmo gerou.
Não gosto de julgamentos, mas é difícil não julgar as pessoas que praticam o abandono de forma irracional e desumana. São pessoas, histórias, sentimentos, vidas que são deixadas de lado. Antes de haver arrependimento é necessário refletir se tudo que era possível foi feito.
Por exemplo, pessoas que colocam seus familiares para fora de casa, não seria interessante dar uma segunda chance? As crianças dos orfanatos não deveriam ser acolhidas pelos avós, tios, afinal, elas são da família? As mães que não têm condições de educar seus filhos, não é melhor se proteger antes do "problema" acontecer?
Acho que existem diversas formas de se evitar o abandono. Fiz ressalvas quanto a quem abandona, mas também lembro que a outra parte precisa se ajudar. Fazer-se de vítima não adianta, bom é encarar a realidade e trilhar o seu próprio caminho.
Tiro o meu chapéu para os seres humanos que ajudam essas pessoas a terem fé e esperança de que dias melhores virão. Com certeza essa é uma boa maneira de demonstrar aos outros que podemos sim fazer do nosso mundo algo melhor.




Fonte imagem: http://www.google.com.br/ 

    quinta-feira, 4 de agosto de 2011

    Recomendo livros: Saga Vampiresca

    Muita gente tem preconceito com os livros e filmes que eu chamo de Saga Vampiresca, inclusive até eu tive antes de iniciar a leitura do primeiro livro, Crepúsculo. Bastou iniciar para não mais querer parar, um livro acaba e você já deseja começar a ler o outro. O mesmo acontece com os filmes, estou louca para que Amanhecer chegue logo aos cinemas.
    Para ler tive que ser recomendada e hoje recomendo a todos, inclusive de todas as idades. É um livro que prende pela sua história, com fatos irreais, mas impressionantes e encantadores. O fato de existirem vampiros e lobos não tira a realidade das histórias, afinal, o tema principal é o amor proibido, além das dúvidas que surgem com o passar de cada livro.
    Costumo dizer que Bella (protagonista) é uma revolucionária, pois após ela entrar na vida de Edward e Jaco, a pequena e pacata Forks nunca mais teve paz.
    Recomendo a todos a leitura, sem nenhum tipo de preconceito, de coração aberto para ler uma história de amor.



    CREPÚSCULO:
    Quando Isabella Swan se muda para a melancólica cidade de forks e conhece o misterioso e atraente Edward Cullen, sua vida dá uma guinada emocionante e apavorante. Com corpo de atleta, olhos dourados, vez hipnótica e dons sobrenaturais, Edward é ao mesmo tempo irresistível e impenetrável. Até então, ele tem conseguido ocultar sua verdadeira identidade, mas Belle está decidida a descobrir seu segredo sombrio.
    LUA NOVA:
    Para Bella Swan, há uma coisa mais importante do que a própria vida: Edward Cullen. Mas estar apaixonada por um vampiro é ainda mais perigoso do que ela poderia ter imaginado. Edward já resgatara Bella das garras de um mostro cruel, mas agora, quando o relacionamento ousado do casal ameaça tudo o que lhes é próximo e querido, eles percebem que seus problemas podem estar apenas começando...
    Legiões de leitores que ficaram em transe com o best-seller "Crepúsculo" estão ávidos pela seqüência da história de amor de Bella e Edward. Em "Lua nova", Stephenie Meyer nos dá outra combinação irresistível de romance e suspense com um toque sobrenatural. Apaixonante e cheia de reviravoltas surpreendentes, essa saga de amor e vampiros segue rumo à imortalidade literária.
    ECLIPSE:
    Havia algo que Edward não queria que eu soubesse. Algo que Jacob não teria escondido de mim. Algo quepôs tanto os Cullen quanto os lobos no bosque, movendo-se juntos numa proximidade perigosa. (…) Algo que eu, de algum modo, esperava. Que eu sabia que aconteceria de novo, tanto quanto desejava que jamais acontecesse. Nunca teria um fim, teria?"
    Enquanto Seattle é assolada por uma sequencia de assassinatos misteriosos e uma vampira maligna continua em sua busca por vingança, Bella está cercada de outros perigos. Em meio a isso, ela é forçada a escolher entre seu amor por Edward e sua amizade com Jacob - uma opção que tem o potencial para reacender o conflito perene entre vampiros e lobisomens. Com a proximidade da formatura, Bella vive mais um dilema: vida ou morte. Mas o que representará cada uma dessas escolhas?
    AMANHECER:
    Estar irrevogavelmente apaixonada por um vampiro é tanto uma fantasia como um pesadelo, costurados em uma perigosa realidade para Bella Swan. Empurrada em uma direção por sua intensa paixão por Edward Cullen, e em outra, por sua profunda ligação com o lobisomem Jacob Black, ela resistiu a um tumultuado ano de tentação, perda e conflito, para atingir o momento da decisão final. Essa escolha fatal entre fazer parte do obscuro, mas sedutor, mundo dos imortais ou seguir uma vida totalmente humana se tornou o marco que poderá transformar o destino dos dois clãs: vampiros e lobisomens.
    Agora que Bella tomou sua decisão, uma corrente de acontecimentos sem precedentes se desdobrará, com consequências devastadoras. No momento em que as feridas parecem prontas para ser cicatrizadas, e os desgastantes confrontos da vida de Bella, resolvidos, isso pode significar a destruição. Para todos. Para sempre. Assombroso e de tirar o fôlego, Amanhecer, a aguardada conclusão da saga Crepúsculo, esclarece os mistérios e os segredos desse fascinante épico romântico que tem arrebatado milhões de leitores. 

    quarta-feira, 3 de agosto de 2011

    Texto: Saudade

    Hoje meu nome é saudade.
    Saudade, essa palavra unicamente brasileira, pelo menos é o que se diz por aí, que não há em nenhum outro lugar do mundo um sinônimo para ela.
    Só sentimos saudade de quem amamos, de quem nos faz bem, de quem é especial em nossas vidas, os que não são assim classificados ficam no esquecimento. Temos em nossa mente as lembranças dos momentos maravilhosos vividos ao lado dessas pessoas especiais, também lembramos dos ruins que foram marcantes, mas esses não se sobressaem, esses a gente faz questão de deixar de lado. O importante são as ocasiões que convivemos repletas de amor, conquistas e felicidades, compartilhando com as pessoas queridas de onde nascemos ou as que escolhemos durante o nosso caminho.
    Na data de hoje seria o aniversário de um dos homens mais especiais da minha vida, meu pai. O que posso escrever é sobre o vazio. É uma falta dentro do peito, uma sensação de estar em pedaços, não me lembro da saudade apenas hoje, mas todos os dias em que o procuro e não o encontro.
    Costumo dizer que se no céu houvesse um telefone eu já estaria satisfeita, só em ouvir a voz já me sentiria melhor, somente em poder atualizá-lo do que está acontecendo em minha vida e pedir alguns conselhos me bastaria. Será? Acho que sim, mas ao pensar, também queria ele aqui, me dando carinho, me pedindo um abraço e um beijo afetuoso, até mesmo quando ele me torrava a paciência e me dava uma chamada. Sinto falta dele, do seu amor, do seu afeto, do seu temperamento, do seu carinho de pai, da sua atenção com a nossa educação e princípios, enfim, sinto falta de tudo.
    Se hoje sou como sou, com minhas qualidades e defeitos, devo tudo a esse ser que foi incrível e que ensinou não só a minha família, como a todos que estavam ao seu redor. Ele foi um sábio, que com sua enorme vontade de viver deu exemplo de superação a muita gente. Um homem completamente honesto, digno, que conquistou tudo na vida com muita dedicação, trabalho e amor.
    Sinto a sua presença todos os dias em nossas vidas, nos guiando para o melhor caminho. Continuo tendo meu pai, ele é insubstituível. Agora ele está apenas em um outro local, mesmo longe, sei que está por perto. 
    O que posso dizer é sempre um muito obrigada por ele ter existido em minha vida e dizer que a saudade é eterna.
    Pai, te amo infinitamente!





    segunda-feira, 1 de agosto de 2011

    Texto: Hipocrisia

    Que sociedade hipócrita a que vivemos!
    Semana passada tivemos muitos exemplos de hipocrisia comentados na mídia, de fato deram o que falar nas redes sociais, televisão e rádio.
    Primeiro exemplo foi o comentário de Sandy para a revista Playboy sobre sexo anal, a coitada foi submetida a diversas gozações pelo twitter e redes sociais, não se comentava outra coisa a não ser a vida sexual de Sandy. Até entendo que as pessoas tenham feito piadas com ela, afinal, sempre foi cultivada uma imagem de menina, boa moça, santa, enfim, qualquer adjetivo que seja aplicado a uma menina intocável. Se ela é intocável, como pode fazer sexo anal, né? Pois é, fez a revelação e deixou todo mundo chocado.
    Outro exemplo de hipocrisia é um projeto que corre na Assembleia Legislativa daqui da Bahia para proibir a criação de músicas (pagodes) que falem mal da mulher. Não gosto desse estilo de música, mas sou totalmente contra essa proibição, acho que isso é uma forma de censura. Eu não consigo acreditar que um homem mal trate uma mulher por ouvir esse tipo de música, não acho que ela incentiva, quem é violento é por natureza, porque não presta. Essas músicas existem porque o povo gosta de ouvir, proibir não adiantará, as pessoas arranjarão outras formas de substituição. Não gosta, mude de estação, você tem direito à escolha, existem diversas músicas, ritmos, melodias, enfim, o que não falta é opção.
    Uma outra situação foi no programa Boa Tarde Bahia de sexta-feira com Rita Batista, o assunto era métodos contraceptivos e então um telespectador mandou uma mensagem questionando se aquele era o horário apropriado para se falar de sexo, dizendo que na Bahia pode tudo. Rita muito espirituosa respondeu que respeitava a opinião dele, mas que ele tinha em seu comando um controle remoto com outras opções de canais, para que ficasse à vontade. Adorei a resposta, se não gosta, mude de canal, vai ver é melhor assistir esses programas com cadáveres em poças de sangue, esses sim devem ser apropriados para o horário do almoço, uma beleza de indigestão. É muita ignorância e hipocrisia achar que as pessoas farão sexo incentivadas por se debater o assunto, pelo contrário, o conhecimento nos tira da ignorância e o que a nossa população precisa é disso, para evitar filhos e doenças.
    Não suporto hipocrisia, fingir que as coisas acontecem incentivadas por algo ou alguém, quando na verdade elas existem porque as pessoas querem, desejam. Ficar justificando os atos nos outros é fácil, mas para mim é atitude de gente covarde.
    Me deixem, viu?